Medo, essa palavra era perfeita para descrever os sentimento de Ammy, seus pesadelos a atormentavam, era terrível, mas mal sabia que o causador da suas noites maus dormidas seria o motivo de seus sorrisos mais verdadeiros
Pequeno prologo
Correr já não era a melhor saída, ele estava próximo o suficiente para pega-la a qualquer momento, a escuridão da floresta não ajudava nenhum pouco, qualquer deslize ele a pegaria, sua respiração já estava ofegante, a adrenalina fazia seu coração ficar cada vez mais acelerado, a pequena garota sentiu uma dor insuportável em seu pé direito, assim que percebeu o encantador – e aterrorizante – meninos já estava em cima de seu frágil corpo, em pouco tempo suas mão foram em direção ao pequeno pescoço da menina.
– NÃAAAO. – E era assim que a bela menina acordava. Gritando. Fazia mais de um mês que essa pesadelo a atormentava, ele não tem continuidade, é sempre a mesma coisa, ver a sua imagine lhe dava medo, a pequena menina se encolheu em sua cama... Medo, era isso que ela sentia.
2:45 da manhã, era sempre esse horário, mas por que diabos era sempre esse horário ,
Ela sentia, Ammy sentia que estava perto de sua morte, mas algo não se encachava, teria ela como evitar sua morte?
Cansada disso tudo a garotinha de apenas 16 anos levantou e foi em direção ao banheiro, mas algo lhe chamou a atenção, a luz da lua iluminava ... um bilhete
